Sobre o Dia Internacional da Mulher (INTERNACIONAL, prestou atenção?), poderia tentar escrever qualquer coisa, mas não ficaria à altura deste excelente post da Clara Averbuck. Iria também embedar aqui o link para o post da Aline Valek, mas a Clara já fez isto para mim no post dela. Vocês já entenderam que tem que ler o post da Clara e o da Aline por tabela, né?
Agora vou falar de mim: acho um porre as comemoraçõezinhas chinfrins feitas neste dia. Me cheiram a desdém, sabe? Ok, estou sendo absurdamente chata e sim, sei do propósito da data. Um passinho de cada vez. Sei que o que eu gostaria é algo que, quem sabe, as gerações futuras usufruam. Mas, como disse, me incomoda o pouco caso.
Me incomoda ganharmos flores hoje. E as ganhamos porque é o "dia da mulher". Algo meio que "tem que dar uma lembrancinha", sabe? Este dia virará uma data comercial como todas as outras? NÃO! Por favor, não!
Não enrolarei vocês. Vão direto ao post indicado. Nos dois textos há uma parte do muito que queria escrever. Por um mundo igual. Mais equânime, mais justo. Onde as entrelinhas sejam claras para todas perceberem como o buraco é bem mais embaixo. Um passinho de cada vez, e adiante sempre.
Sempre.
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